6 de dezembro de 2010
14 de novembro de 2010
Dezesseis de novembro de dois mil e dez
Ultimamente não tenho precisado de muitas palavras. Textos pequenos e diretos. Será ruim? Será uma fase? Esse será curto, rápido e focado. Sim, focado levando-se em consideração minha escrita perturbada. Acontece que eu a amo e isso diz tudo. Não encontro palavras mais fortes, porque, se houvesse, eu as diria. Eu me lembro de amigos que já me disseram "quando eu tiver uma filha, quero que ela seja como você, Manu", ou qualquer um que já tenha me elogiado, ou elogiado meu caráter. Eu lembro, porque eu sei que eu seria um monstro se não fosse por eles. E a ela devo meu gosto a literatura, a línguas e a escrita. A ela devo a atenção à gramática e todo esse jeitinho culto que ela tem e eu imito. Porque pareço com ela e não é só na aparência. E, sabe, eu tento imitá-la cada vez mais, em cada vez mais aspectos. Talvez um dia eu consiga imitar direito e me torne uma mãe tão insuperável; uma esposa maravilhosa; cristã exemplar; aluna, e tudo o mais que ela consegue ser sendo uma só.
Mãe, me perdoa por como agi hoje. Eu reconheço meus defeitos e me arrependo. Mas sinto muita, muita saudade e foi horrível passar meu aniversário sem vocês, agora é horrível passar o seu sem te ver. Feliz aniversário, mamãe. Obrigada por existir.2 de novembro de 2010
O Q IMAGINA NESSE EXATO MOMENTO? PENSE EM ALGO QUE QUEIRA MUITO FAZER, ALGO REALMENTE INOVADOR. UM LUGAR ONDE QUERIA ESTAR.. TAITÍ? HAVANA TALVEZ. COM QUEM ESTARIA?
Eu, am.. Gostaria de estar deitada na grama olhando as estrelas. Deitada no peito de alguém que também deita na grama mexendo nos meus cabelos. Mas não qualquer um. Qualquer lugar, só não com muita luz, pra poder ver as estrelas. E silêncio, pra ouvir a respiração da pessoa que ouve meu coração acelerar.
31 de outubro de 2010
hum.. quando alguém fala em Deus qual a primeira coisa que vem no seu pensamento?
É Deus, ora... Deus é amor, misericordioso, magnífico demais pra qualquer mortal... Penso na grandiosidade, na imensidão do Seu poder, na beleza do Seu caráter e em como eu (nem ninguém) vai nunca conseguir chegar perto de conhecer Sua personalidade corretamente. Deus; é muito no que se pensar. E sempre me leva a me arrepender, de tudo, tudo. De ter sentido vontade de dizer um palavrão quando bati meu dedo na parede, de ter desobedecido aos meus pais. Essa é outra parte de Deus da qual muitos esquecem frequentemente: o Espírito Santo. E, sabe, Ele habita em nós. É quem nos faz perceber: caramba, eu vacilei. Mas Ele também é o Deus Filho, que se fez homem e deu a própria vida pra que nós não perecessemos mas tivéssemos a vida eterna! É simplesmente maravilhoso demais pra descrever. Você precisa experimentar.
11 de outubro de 2010
É por coisas como esta que não se deve questionar o amor
5 de outubro de 2010
Desventuras de uma artista perturbada.
25 de setembro de 2010
Não podemos provar o contrário, com certeza! Miss Price, desejo-lhe um destino melhor do que ser esposa de um homem cuja amabilidade depende de seus próprios sermões, pois embora ele fique de bom humor aos domingos, é insuportável ouvi-lo reclamar da comida desde a segunda-feira de manhã até o sábado à noite”.
“Eu creio que um homem que pudesse brigar frequentemente com Fanny”, disse Edmund afetuosamente, “deve estar fora do alcance de qualquer sermão.”
Fanny aproximou-se da janela e Miss Crawford só teve tempo para dizer, de maneira agradável, “Suponho que Miss Price está mais acostumada a merecer elogios do que a ouvi-los”.
Fragmento de “Mansfield Park”, de Jane Austen.
Explicando esse também: Miss Price e Fanny são a mesma pessoa.
24 de setembro de 2010
Instintivamente a moça deu um ou dois passos, recuperou o fôlego e com um sorrisinho perguntou para o rapaz em um tom mais baixo ainda, “E se você me conduzir?”
“Receio que seja um pouco desajeitado!”, foi sua única resposta com um olhar significativo.
Fragmento de “Mansfield Park”, de Jane Austen.
Esse aqui eu tenho que explicar: Maria e Miss Bertram são a mesma pessoa, que está noiva de um cara que não é Mr. Crawford. Mas Mr. Crawford tem nítido afeto (proibido) por tal dama, e ela não resiste a ele. #LoveJaneAusten
O grupo inteiro se levantou e sob o comando de Mrs. Rushworth passaram por diversos cômodos, todos muito espaçosos e ricamente mobiliados no estilo de cinquenta anos atrás. Os pisos eram lustrosos e de madeira sólida, havia ricos tecidos, mármores, dourados e esculturas, cada uma mais linda que a outra e uma enorme quantidade de quadros, sendo alguns realmente bons, mas a grande maioria deles eram retratos de família, de pessoas que só Mrs. Rushworth conhecia e cujos nomes ela aprendera com muita dificuldade e com a ajuda da governanta, que também parecia muito interessada em mostrar a casa. Naquele momento ela se dirigia a Fanny e a Miss Crawford, porém não se podia comparar a atenção com que cada um ouvia. Miss Crawford que tinha visto muitas casas suntuosas e nunca se interessara por nenhuma, aparentava ouvir só por delicadeza; enquanto Fanny, para quem tudo parecia novidade escutou com o maior interesse tudo o que Mrs. Rushworth mencionava sobre seus antepassados, suas origens e grandeza, as visitas reais, encantada por ligar os feitos a algo que realmente se passou na história, ou aquecer sua imaginação com cenas do passado.
22 de setembro de 2010
12 de setembro de 2010
O amor que tu me tens e sempre tiveste.
26 de agosto de 2010
I miss you. I miss you as much as I miss my best friends. You know,you are better than them. You are always with me, and for me. You are the reason that my days are good, because you are the way I can express myself. You are equal to my Portuguese,and, definitely, that is the most important place in my World. There you are, in every little place, all the time being used, and all the time making me to understand myself and the things of my life. Thank you, dear. I thank you for each note, each sound, and each feeling you made me feel. I love you, and I miss you.
21 de agosto de 2010
Away from my Universe.
Ultimamente algo tem mexido comigo. Eu tenho falado, não tenho escrito. Tenho parado, não tenho viajado. E isso é ruim. É ruim para alguém cuja essência está num ‘mundo’ por ela mesma criado. Se saio desse mundo, saio de mim. E se saio de mim, adoeço. Adoeço por não conseguir mais aquela conexão tão íntima que me fazia escrever - tenho escrito pelo hábito, ou pela simples saudade de saber escrever - se um dia soube. Adoeço por saudades. Adoeço porque tudo se multiplica, maleficamente, quando estou só. Sim, querido, estou só. Porque ninguém nesta nova realidade é suficiente quando me lembro de você. Por incrível que pareça, Manuela, sua querida auto-crítica pode estar te prejudicando. É, pense um pouco! Ela é sua segurança para melhorar, ou pelo menos tentar. Mas ela não tem mais deixado você viajar! A idéia do exagero está tatuada em sua mente, e você não se permite pensar mais! Nem mesmo no íntimo de sua própria mente! Ora, ninguém lê mais você, então viva! Mesmo que alguns ainda tentem, eles não são o príncipe de sua Utopia, pelo menos ainda não! Pois vá, criança, expresse-se! Sem medo de parecer ruim, sem medo de ir contra qualquer coisa. Você nunca irá contra si, e isso é o que realmente vale. Porque, se no seu íntimo houver amor, será amor que transmitirá, e será amor que tenderá a querer. Ah, sim, chegamos ao outro ponto dessa doença. Querer o amor pelo simples fato de amar demais. Será que faz sentido? Mas, que faça, que não faça, não importa. Essa é minha lógica.
E quanto a todo o resto das minhas fantasias? Elas ainda são. E persistirão. Mesmo contra crítica e contra realidade. Elas são e, quem sabe um dia, frutificarão! E este dia será o mais lindo da minha vida, até que eu me case. Mas isso seria uma outra frutificação, de uma outra fantasia. Amém.
"Era uma vez um rapaz que queria realizar o Desejo de seu Coração.
E apesar de esse início não ser totalmente original (pois todas as histórias sobre rapazes que já existiram ou vierem a existir poderiam começar de modo semelhante), nesse rapaz e no que lhe aconteceu havia muita coisa extraordinária, embora nem mesmo ele tenha jamais chegado a saber a história por inteiro."
“Fanny?”, repetiu Mrs. Norris. “Meu querido Edmund, não tivemos a ideia de levá-la conosco. Ela ficará com sua mãe. Eu já disse a Mrs. Rushworth, ela não é esperada”.
“Presumo que a senhora não tenha nenhuma razão para desejar que Fanny não faça parte do grupo, a não ser que seja pela senhora mesma. Para o seu próprio conforto”, disse Edmund, dirigindo-se à mãe. “Se você pudesse ficar sem a companhia de Fanny, desejaria mantê-la em casa?”
“Eu lhe asseguro que não, mas não posso ficar sem ela”.
“Sim, você pode ficar sem a companhia de Fanny, desde que eu fique em casa com você, como pretendo”.
Houve um alvoroço geral em resposta às suas palavras. “Sim, não há necessidade de eu ir e desejo ficar em casa. Além disso, Fanny deseja conhecer Sortherton. Eu sei que ela anseia por isso. Ela não costuma ter gratificações como essa e tenho certeza mamãe, que você terá a satisfação de dar a ela esse prazer, não é mesmo?”
“Oh, sim! Ficarei muito contente se sua tia não fizer nenhuma objeção”.
Mrs. Norris prontamente apresentou a única objeção que havia - o fato de terem confirmado a Mrs. Rushworth que Fanny não poderia ir. E ficaria muito estranho se ela aparecesse, o que lhe parecia uma situação muito difícil de ser resolvida. Certamente seria uma estranha aparição! Seria algo sem formalidade, faltando com o respeito a Mrs. Rushworth, que é muito educada e cortês, porém não aprovaria. Mrs. Norris não tinha afeição por Fanny e não tinha a menor intenção de oferecer-lhe qualquer momento de prazer; porém, sua objeção a Edmund no momento, surgiu principalmente por causa de seu próprio plano, do que por qualquer outra coisa. Ela acreditava que havia organizado tudo tão bem e que qualquer alteração nos planos deveria ser pior. Portanto, quando Edmund disse-lhe que ela não precisava ficar angustiada por causa de Mrs. Rushworth, já que ele teve a oportunidade, ao acompanhá-la até a saída de casa, de mencionar que Fanny provavelmente iria e recebera o convite diretamente para a prima. Mrs. Norris, que estava contrariada para se alegrar, apenas disse, “Muito bem! Muito bem! Faça como quiser! Eu lhe garanto que para mim tanto faz”.
[…]
“Fanny ficará muito agradecida pela deferência da ocasião”, foi a única resposta de Edmund, encerrando o assunto."
Vinte e quatro de Julho de dois mil e dez.
21 de julho de 2010
Mais do Meu Edem.
18 de julho de 2010
Sinto falta.
8 de julho de 2010
Diário de bordo. - haha!
Estou mais calma. Já estamos com um bom tempo de voo e estou assistindo ao show do John que eu tenho no iPod. Pelo menos não estou com fome, nem com vontade de fazer xixi, porque, o frio está insuportável! Estou de blusa de manga comprida e de moletom, mas está horrível, aqui! Não vim de tênis, como sempre viajo, e meus pés, já não os sinto direito! Certo, sinto sim, mas estão feito pedras de gelo! Meu nariz e minhas mãos idem! O Marcelo aqui do lado fica jogando no Nintendo DS dele, e a todo tempo me mostrando alguma coisa nalgum jogo besta. Queria, às vezes, que ele fosse uns sete ou oito anos mais velho. Sabe, se fosse oito anos mais velho, nove mais oito são dezessete. Ah, seria ótimo! Teria um lindo e ciumento irmão mais velho de dezessete anos, que aprenderia comigo, ainda assim, e me ensinaria, um pouco mais. Acho que a parte dos jogos bestas persistiria, mas com certeza ele seria muito maduro e inteligente pra idade, o que já é, e me faria uma companhia grandemente melhor! ‘Tadinho. Eu o amo tanto, com nove aninhos, com esse corte de cabelo que eu detesto, com esses barulhos tão irritantes quanto os comentários, ambos dos joguinhos. Mas, talvez, se fosse oito anos mais velho, eu sentisse falta de um caçula tão doce e meigo.
Chegamos no Rio. Fizemos o check in e já começamos a ver gringos. Já estou mais nervosinha, vendo tanto louro falando inglês. Um tio da mamãe veio aqui com a esposa nos ver, e estamos, agora, batendo um papinho carioca. Já falamos da violência, de baralho, agora estamos tentando comprar um par de meias pra burra que veio de chinela – eu. A internet aqui é paga, adorei a notícia. Já twittei um pouquinho pelo meu celular, já que, pagar por pagar, prefiro pagar com segurança. Não deu pra ver o Cristo do avião, mas o Rio é mesmo lindo, mesmo dentro duma janelinha de avião.
Pensei que o voo Fortaleza – Rio tivesse ganho o prêmio de pior voo que eu fiz em toda a vida. Mas ele perdeu o prêmio imediatamente para o Rio – Atlanta. Meus lábios estão queimados, meu nariz todo ferido por dentro e escorrendo a todo tempo, meu corpo dói e todo o resto dos sintomas já descritos. Mas tudo piorou. Passaram quatro filmes durante o voo, mas só vi dois: um cujo nome não me lembro, e o outro foi Idas e vindas no amor, acho que é assim o nome. Outro foi o filme do livro que eu tava querendo ler o (esqueci o nome, droga), que eu não quis assistir, pensando em ler o livro. Foram dez péssimas horas de viagem, congelando e sofrendo, com sono e gripe. Bom, agora estou no avião que me levará a Vancouver! Até que enfim. Ainda assim, serão outras muitas horas de voo. Well, tenho que desligar agora, o avião vai decolar.
6 de julho de 2010
Terça-feira, seis de julho de 2010.
15 de junho de 2010
'It's like a desabafo' - do qual rio.
13 de junho de 2010
Só mais uma de minhas loucuras ingênuas.
Mas há de se saber que algo melhor é esperado, e cumprir-se-á! Algo melhor, algo certo. Algo insuperável, inconfundível e absoluto. Eterno. Há de haver discernimento. Há de se saber com certeza no que investir e no que apostar. O que aceitar. Há de se esperar, de se aprender, de se crescer. No fim de tudo, então, há de haver o ideal.
12 de junho de 2010
7 de junho de 2010
"- Srta. Kook, - ele falava tão baixo e pausadamente que, mesmo com palavras proferidas em presença, era difícil entender – conhecemo-nos há muitos anos. E creio ser essa a razão do meu tão grande apreço pela senhorita. Conheço-a bem o bastante para saber seus gostos e desgostos, seus princípios, seus valores, seus talentos, seus defeitos e suas virtudes. Julgo ser esse o real motivo de todo acelerar de minhas pulsações em cada um de nossos encontros. Querida Gina, quando tinha apenas treze anos era a criatura mais teimosa do universo. Era teimosa, mas extremamente culta e inteligente para alguém com apenas treze anos de idade. E apaixonei-me completamente por você nesta época. Completamente, perdidamente, inevitavelmente, Gina. E, quando pensei que fosse errado, quando pensei ter de desistir de meus sentimentos pela senhorita, descobri que era-me impossível. Com tudo o que vivemos, com tanto que crescemos, com tudo o que aprendi sobre você, nunca foi possível que isso mudasse. De fato, meus sentimentos apenas cresciam, a cada olhar, a cada briga, a cada conversa. E, receio, minha querida Gina, que eu não suporte mais um minuto sequer sem tê-la. Por favor, Gina, prive-me de tanto sofrimento. Case-se comigo."
Fragmento de 'só uma coisinha pra escola', de Manuela Napoleão.
2 de junho de 2010
18 de maio de 2010
Simples conversa.
Preciso fugir.
Preciso ver pinguins, baleias ou leões. Preciso ir a um show, do Switchfoot, do Cirque du Soleil. Preciso ir ao Canada, melhor, preciso ir à Inglaterra, preciso ver museus, preciso ver óperas. Preciso nadar, ou balançar num balanço, numa casa de serra, pegar quantas flores puder...
Pra você fugir comigo. Pra nós criarmos um labrador, ou um husk, pra nós descobrirmos tudo, e pra tirarmos fotos dos leões e irmos a um show do Hillsong, ou do John Mayer, imagina!..." .
15 de maio de 2010
10 de maio de 2010
É mais ou menos isso o que acontece.
29 de abril de 2010
Carta - Dia das Mães - 2010
Mamãe,
Realmente, uma carta é a melhor lembrança que eu posso dar pelo dia das mães, já que não conseguiria compor uma boa música, ou fazer (comprar) presente bom o bastante para você. Eu sei, a carta também não é boa o bastante, mas é mais possível, mais confortável, para mim, escrever, como você sabe.
[...]
Lógico! Não dá nem pra imaginar ter alguém diferente como minha mãe - estou "mal acostumada". Acontece que Deus sabe infinitamente mais que nós duas juntas, e sabe que você é a mãe que qualquer jovem quereria ter, mãe. Basta olhar pros rostos das minhas amigas, por exemplo, quando me chamam à praia e dizem: "Chama tua mãe pra ir com a gente, Manu! Eu adoro tua mãe, ela é tão diferente da minha..." Ahá! Ela é MINHA! Eu já te disse isso, mas sou muito invejada pela mãe que tenho. Mas, mãe, isso é só consequência. Já peguei briga com amigos meus dizendo: "Não, os MEUS PAIS são os MELHORES DO MUNDO!" Em toda carta eu digo isso, né? Ora, não dá pra não dizer.
Sabia que eu gosto muito quando dizem que pareço contigo? Claro que gosto. Você é o maior exemplo de mulher (pessoa, profissional, esposa, mãe, cristã, tudo) para mim! Herdei muito do teu gosto, do teu senso e do teu jeito ('teu' não, 'seu', porque estou escrevendo na terceira pessoa...) e eu sou parte de você, naturalmente.
Mãe, eu te amo. Um feliz dia das mães.
18 de abril de 2010
26 de março de 2010
Trevas.
Eu não gostaria, aqui, de generalizar, aliás, longe de mim tal julgamento insensato. Mas é fato: me decepciono, em geral, com as pessoas. Desde pequeninas demonstrações de inveja ou qualquer tipo de desmotivação por parte de pessoas bem próximas de mim, até demonstrações de pura e simples maldade em corações - graças a Deus - mais longes do meu. Lastimável. Eu não entendo. O mal não deveria ser algo ruim? As pessoas não deveriam fugir do mal? Utopia. Lastimável. Ingenuidade minha, como sempre.
16 de março de 2010
14 de março de 2010
3 de março de 2010
Meu humor já havia mudado quando falamos sobre o lago atrás da macieira. De repente, o príncipe pulou, lembrando-se de algo importante."
25 de fevereiro de 2010
Negligentemente sonho...
O negligente é arrogante, sabe. Preguiçoso, ignorante. O negligente ignora as pessoas e os seus afazeres, as suas responsabilidades... Ignora verdades importantes, ao negligente falta sabedoria.
A negligência com o tempo é uma lástima. É um defeito terrível. Percebo o quanto sou burra quando sou negligente com relação às vinte e quatro horas que Deus me dá todos os dias. Sou negligente, admito. Então começo a pensar em tudo o que eu gostaria de fazer, mas que não posso fazer, porque deveria ter feito outra coisa antes, e, antes, outra, e outra... Isso agonia - agoniza. Então percebe-se que o tempo foi gasto sem o respeito às prioridades. É desesperador não se ter mais tempo de fazer o que se quer. Mais desesperador ainda é não se ter mais tempo de fazer o que se precisa. Mas você engole. Vai ignorando, ignorando, e sendo negligente. E isso te consome, realmente. Você se entristece, se enraivece, e, revoltada, começa a sonhar novamente... Sonha com tudo o que tem vontade de fazer, que gaste ou não gaste tempo. E você sonha. É maravilhoso estar num mundo onde você faz o que gosta e está com quem ama... Paisagem perfeita, clima perfeito, o céu, a vegetação... Tudo tão bom. Onde só se dança e canta sem parar... A mais bela trilha sonora, os mais belos dizeres e livros em tremendo ciclo...Então você, revoltadamente, se deixa levar pelas maravilhas de um sonho quase tão real quanto o tempo que você não tem, e você, simplesmente, dorme. E sonha...
21 de fevereiro de 2010
"quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2010"
"Obrigada meu Deus, por me abrir os olhos outra vez. Obrigada por tudo o que és. Obrigada Pai por ser dono do meu viver."
E aos poucos, aquela romântica* apaixonada, leitora acima de tudo, amante da vida bela, criança de loucuras ingênuas, artista por paixão e menininha de amores platônicos ressurge.
22 de janeiro de 2010
"domingo, 17 de janeiro de 2010"
Desejo a ti, meu Doce, as mais belas alegrias, momentâneas e eternas. Desejo o mais carinhoso beijo, o mais cuidadoso abraço. Porque é isso o que recebo de ti. O mais radiante e sincero sorriso, e as mais verdadeiras palavras. Desejo a nós tudo o que distância nenhuma poderá nos tirar. Desejo-me a ti, e te desejo a mim. Porque esse é o nosso tempo, meu Bem. Essa é nossa hora, e esse o nosso agora. Somos nós dois, agora, e essa é a época da nossa junção. Que espaço não nos separe.