O melhor de quebrar a cara é aprender algo bom. Aprendi. Aprendi a ser cada vez mais eu, a confiar cada vez mais nos meus princípios, a sobreviver a críticas sem sentir vontade de me adequar à sociedade
atual. Não... Adequar? NÃO. Isso não sou eu. Não há verbo no imperativo e na primeira pessoa, mas eu o usaria agora se houvesse. E esse verbo seria 'ser'. "Que eu seja eu" com mais força e fervor.
"Obrigada meu Deus, por me abrir os olhos outra vez. Obrigada por tudo o que és. Obrigada Pai por ser dono do meu viver."
E aos poucos, aquela romântica* apaixonada, leitora acima de tudo, amante da vida bela, criança de loucuras
ingênuas, artista por paixão e
menininha de amores
platônicos ressurge.
*romântico: adj./s.m. Partidário do Romantismo.
linda!
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