21 de agosto de 2010
Vinte e quatro de Julho de dois mil e dez.
Hoje foi incrível. Não melhor que outros dias, não, mas foi demais. Passamos o dia inteiro num shopping, andando mais do que fazendo qualquer coisa. E depois, à noite mesmo com sol, fomos ver a competição de fogos de artifício na praia. Hoje a Espanha se apresentou. Chegamos, ainda havia sol, um sol lindo, se pondo, alaranjando tudo e todos. Nos sentamos na grama e esperamos. Descobri mais uma coisa pra lista das coisas que eu mais odeio no mundo, mas acho até que ela já estava: fumantes (fumando). Ah! que coisa ridícula. Me senti uma fumante passiva com quatro animais ao meu lado. Essas pessoas não têm senso, viu. Não ligam pra própria saúde NEM pra dos outros! Então, o show durou vinte e cinco minutos. Foi até bonito e tudo, mas eu já vi muito melhores. Assim que acabou, chegou um cara com um tam-tam e sentou num banco perto de nós. Gente, que cara pra se garantir, viu. Nossa. Colocou um chapéu no chão e começou. Carumba! Foi o melhor percussionista que já tocou pra mim! (Ele conseguiu a proeza de superar meus prediletos: o Gui e o João). Por aí você tira, leitor imaginário, o quanto esse cara se garantia. Então, acabou o show e chegou a parte legal: a volta pra casa. Esqueci de contar o pequeno detalhe da MULTIDÃO. Nunca estive, em toda minha vida, no meio de tanta gente como hoje. Era muita gente MESMO! Então, imagine: o ônibus que pegamos da estação de skytrain pra praia não passava mais, por conta do horário e do movimento. A cidade estava um inferno. Muita gente bebendo e ficando bêbada, o trânsito uma loucura, polícia pra todo lado, super preparada, um inferno. Nós devemos ter andado, até a estação de skytrain, uns vinte quarteirões, sem exagero. Não foi tão cansativo quanto parece porque não fez calor. Devia estar uns vinte graus. Bem, foi supimpa hoje. Mas o melhor, melhor até do que os fogos, foi o percussionista.
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