18 de abril de 2010
Campos floridos, frescor dos ventos, azul do céu, tão belas canções, e alguém está só. Soberania e poder absoluto, mas não controle. Nenhum súdito, nenhum sucessor, nenhum visitante, e, principalmente, nenhuma companhia. A felicidade ainda reina, a música ainda fortifica, palavras ainda são, mas aventuras não tão frequentes. Amor? Nem sequer pode contê-lo, e objeto não se vê algum. Busca há, mas tanta crítica. São tempos contrastantes para tão magnífico lugar.
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texto denso! o que te fez escrever isso?
ResponderExcluircomentei atrasado. mas antes tarde do que nunca! né?
ResponderExcluir=p
Denso? Por que denso? João, as razões são as mesmas, eu sou louca. (:
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