18 de abril de 2010

Campos floridos, frescor dos ventos, azul do céu, tão belas canções, e alguém está só. Soberania e poder absoluto, mas não controle. Nenhum súdito, nenhum sucessor, nenhum visitante, e, principalmente, nenhuma companhia. A felicidade ainda reina, a música ainda fortifica, palavras ainda são, mas aventuras não tão frequentes. Amor? Nem sequer pode contê-lo, e objeto não se vê algum. Busca há, mas tanta crítica. São tempos contrastantes para tão magnífico lugar.

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